O modo de falar dos anos 60 era mesmo contagiante, tanto que até hoje alguma dessas palavras ainda continuam em nosso vocabulário.
- aldeia global: nosso mundo.
- bacana: bom, bonito.
- boapinta: de boa aparência.
- boazuda: mulher bonita.
- bolinha: estimulante.
- cafona: feio.
- calhambeque: carro velho.
- cara: indivíduo.
- carango: carro.
- certinha: mulher bonita.
- chapa: amigo.
- dar tábua: recusar-se a dançar.
- duca: ótimo.
- é fogo!: é difícil.
- é uma brasa, mora!: é espevitada, danada.
- esticada: passar por vários restaurantes e bares noturnos.
- fossa: depressão, crise existencial.
- gamar: namorar.
- gata: mulher bonita.
- grana: dinheiro.
- jovem guarda: movimento artístico musical.
- legal!: ótimo!.
- mancar: desrespeitar compromisso.
- minisaia: saia curta.
- paca: muito.
- pão: homem bonito.
- papo firme: conversa séria.
- papo furado: conversa boba.
- pé de chinelo: pessoa sem expressão.
- pelego: líder sindical governista.
- pode vir quente que estou fervendo: excitada.
- pra frente: moderno.
- quadrado: conservador.
- sifo: deu-se mal.
- sifu: deu-se mal.
- tremendão: rapaz bonito.
- uma brasa, mora: bom, ótimo!.
- ziriguidum: samba no pé, molejo de mulata.
Fonte:
http://bagarai.com.br